As aplicações web são parte do nosso dia a dia e a profissão de desenvolvedor delas é uma das mais promissoras atualmente. No entanto, o que são essas aplicações? Descubra aqui!
Atualmente, o mercado da programação é reconhecidamente um dos que mais oferecerem opções e estabilidade. Em um mundo já totalmente informatizado e cada vez mais automatizado, parece que o futuro reside no desenvolvimento. No entanto, o fato é que esta já é uma atualidade atualíssima: enfrentando crises e dificuldades, o mercado da programação sempre encontra maneiras de se mostrar aquecido e promissor. E um dos grandes pilares dessa “bolha” é o desenvolvimento de aplicações web. A maior parte da internet é construída com elas, e toda boa empresa deve se certificar de ter uma.
Em verdade, legítimos impérios foram construídos a partir de simples WebApps. Os exemplos são numerosos e famosos: Facebook, Google, LinkedIn e até mesmo o nosso blog se ergueram com esse modelo de programa. Depois é que essas empresas foram diversificar e abranger mais áreas; no entanto, fato é que todas começaram com simples aplicações.
Além disso, o desenvolvimento destas aplicações é um dos negócios mais rentáveis e seguros que existem atualmente. Independentemente da crise, da política, do sistema e da localização, alguém sempre precisará de uma página da web para chamar de sua. É por isso que a programação web é uma profissão que vem crescendo mais e mais a cada ano e que traz salários iniciais de até 4 mil reais para seus empregados. Além disso, há uma imensa perspectiva de crescimento: o sonho de trabalhar para o exterior e ganhar em dólares é uma realidade palpável e até relativamente fácil de se atingir.
No entanto, o que é uma aplicação web? Em que consiste e como é feita? E o que é necessário para se tornar um desenvolvedor web? Descubra as respostas para tudo isso aqui!
O que são aplicações web?
Sem mais delongas, vamos chegar ao centro deste artigo. Aplicações web são, por definição, aquelas que, para funcionar, não pedem a instalação de nenhum software específico. Elas são acessadas via navegador, entrando em websites. Além disso, elas encontram uma diferença com relação aos sites simples: enquanto estas últimas apenas apresentam informações, as aplicações interagem efetivamente com o usuário.
Por exemplo, uma landing page apenas traz informações na tela de forma estática. O máximo que se pode fazer é preencher um formulário para cadastrar seu e-mail; no entanto, isso ainda não é uma interação expressiva com o usuário. Ele entra, lê e sai. No entanto, pensemos agora em uma aplicação como o Facebook: o usuário pode ler, fazer login, criar conta, criar postagens, por vezes até gravar vídeos e fazer livestreams diretamente na aplicação. O contexto é totalmente diverso, a tal ponto em que estas são, de fato, tecnologias diferentes que envolvem até desenvolvimentos distintos.
Por exemplo, para criar uma aplicação web, é necessário um amplo desenvolvimento com linguagens da programação, bancos de dados e uma grande estrutura. Um site, por sua vez, pode ser tranquilamente feito com plataformas no-code como o WordPress em um processo muito simples de drag-and-drop que pode ser aprendido em um tutorial de uma hora no YouTube. Muito embora se possa criar sites por meios programáticos, acaba sendo mais difícil e custoso do que realmente utilizar essas soluções prontas. Há, portanto, que se pensar bastante no que será criado e em qual será a solução ideal para concluir um projeto.
Em que consistem elas?
Conforme citamos antes, desenvolvemos aplicações web, por serem mais complexas, utilizando tecnologias de programação avançadas. Com isso, ela se divide em duas partes: o front-end e o back-end. Cada um desses lados, chamado stacks, se combinam e devem operar juntas para que o todo funcione; por isso, normalmente, no processo de programação, um desenvolvedor especializado é quem faz cada uma delas. No entanto, não é raro que uma mesma pessoa programe ambos os lados do projeto: a esses chamamos de desenvolvedores full-stack.
Em resumo, o front-end consiste na parte da aplicação que será vista pelo seu usuário. Ela é aquela com que se pode interagir, que carrega as informações importantes, as estilizações, as animações e ainda uma grande parte das operações lógicas feitas em websites. O front-end trata tanto da criação da aparência de pequenas caixas de texto quanto também de complexos circuitos lógicos, como formulários e animações trabalhadas. Contudo, ao contrário do que a proposta pode levar a pensar, para este desenvolvimento não é necessário ter muitos conhecimentos em design: quem deve criar as aparências da página é o web designer, enquanto que o programador apenas transforma o que recebeu em código e em programa.
O back-end, por sua vez, trata de tudo aquilo que não é visto nas aplicações. Sua principal função é a de armazenar informações de usuários e de conteúdo de um website, fazendo a comunicação entre aquilo que o usuário faz no front-end com aquilo que está armazenado no banco de dados. O back-end então faz funções lógicas como regras de negócios, transações financeiras, login de usuários e criação de contas, além de armazenar postagens e coisas do tipo. Este normalmente é preferido por aqueles que preferem trabalhos puramente programáticos. Não há qualquer interação com interfaces gráficas e partes visíveis, apenas comunicação com informações.
Quais as linguagens envolvidas nisso?
Hoje em dia, várias são as linguagens de programação envolvidas no desenvolvimento de aplicações web. As duas mais básicas são HTML e CSS, que são linguagens apenas declarativas; além disso, no front-end, o JavaScript é insubstituível. Isso porque é, necessariamente, ele quem faz todas as lógicas citadas anteriormente. Atualmente, todo navegador, por definição, traz consigo um compilador de JavaScript. Este é o nível da importância desta linguagem: é ela que, basicamente, coordena toda a internet hoje em dia. Essas três são as bases do front-end, e é mais ou menos impossível fugir delas.
Quanto ao back-end, já temos uma maior variedade. Linguagens como Python, Java, Rust, C++ e C#, além do próprio JavaScript, podem ser utilizadas para desenvolver esta stack de uma aplicação. Frameworks como Spring Boot, NodeJS e .NET trazem consigo uma abundância de vagas e uma enorme variedade de salários também. Podemos utilizar todos eles para um mesmo fim, mas cada um deles atenderá melhor a algumas necessidades específicas para cada aplicação. É, portanto, crucial aplicar a regra geral da programação: não existem linguagens de estimação! Cada solução dessas é uma ferramenta para suprir a alguma demanda, e é crucial que se saiba utilizar cada uma dessas.
Além disso, os frameworks estão também sujeitos às particularidades das linguagens. Um back-end construído em JavaScript pode utilizar-se de vários paradigmas da programação diferentes, enquanto que um em .NET (C++ e C#) ou em Spring Boot (Java) deve sempre se utilizar da orientação a objetos.
No entanto, entre tantas opções, a linguagem mais recomendada para o back-end de início é o JavaScript. Isso porque ela será, também, utilizada no front-end; por isso, será muito mais fácil o aprendizado de ambas as stacks ao mesmo tempo, já que não haverá a barreira de linguagens. O todo se mostrará bastante coeso, e as mesmas ferramentas para fazer uma stack funcionar também serão utilizadas na outra. É por isso que os frameworks baseados em JavaScript, como o Express ou o NestJS, estão entre os mais famosos no desenvolvimento web.
Conclusão
A carreira de desenvolvedor de aplicações web não é inatingível e nem além dos seus sonhos: pelo contrário, com estudo e dedicação, qualquer um consegue chegar lá. Aquele ideal de se trabalhar a distância para empresas internacionais, recebendo salários em dólar e participando de um mercado aquecido e que valoriza o seu profissional é real e pode ser alcançado!
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